Nos últimos vinte anos, Condeixa conheceu um desenvolvimento na área habitacional,fora do comum.Vários factores influênciaram essa situação, desde a libertação de terrenos antes interditos à construção por pertencerem a zonas de reserva agrícola, até à proximidade com Coimbra, agora já não tão perto devido à difícil acessibilidade rodoviária.
Pode questionar-se o interesse social da desenfreada "febre do cimento".É verdade que trouxe para Condeixa muitos novos moradores, mas a maior parte infelizmente apenas utiliza a vila como dormitório, não se tendo integrado na vida comunitária. Há ainda a considerar o número de prédios novos que continuam devolutos e, mais preocupante,aqueles que sendo adquiridos,os seus proprietários chegaram à conclusão de que não serviam os seus interesses.A prova disso é a proliferação de placas com a designação:"Vende-se".
Mas não será este o único problema da vila.Se já era complicada a terminologia toponímica no tecido urbano antigo, esta agravou-se com as novas urbanizações. Além da ausência de placas na maior parte dos arruamentos, acresce ainda a inexistência dos números de polícia que identificam cada prédio. Por toda a parte, na vila,se depara com situações por vezes caricatas, como numa mesma rua existirem prédios com a mesma numeração, às vezes até fronteiros!Já para não falar nos casos em que foram os moradores obrigados a inventar nome e número de polícia para onde habitam!Isto ultrapassa todas as regras do bom senso!Existem normas internacionais para estas situações. Abreviadamente, dizem assim:"A direcção de uma rua deve ser considerada de Sul para Norte e de Nascente para Poente. A numeração será iniciada com algarismos para o lado direito e ímpar para o lado esquerdo.A todos os vãos de porta confinantes com a via pública e que dêem acesso a prédios urbanos que constituam unidades independentes ou respectivos logradouros, com excepção de vãos de porta de garagem ou anexos, será atribuido um número. Se posteriormente no prédio já numerado forem abertos novos vãos de porta, a estes será atribuido o número imediatamente anterior, acrescido da letra sucessiva do alfabeto.!" É tão simples como isto!
Desconheço se Condeixa tem uma Comissão Toponímica. É possivel que sim, a avaliar pelas placas que últimamente fora colocadas, especialmente em ruas da Barreira. Então, sendo a Junta de Freguesia a mesma, porque não continuar o trabalho e acabar, de uma vez por todas, com a situação caótica, nomeadamente dos carteiros, a entregar correspondência em local errado.Vamos ao trabalho! Mas façam-no com jeitinho e, sobretudo, bom senso!!!
Pode questionar-se o interesse social da desenfreada "febre do cimento".É verdade que trouxe para Condeixa muitos novos moradores, mas a maior parte infelizmente apenas utiliza a vila como dormitório, não se tendo integrado na vida comunitária. Há ainda a considerar o número de prédios novos que continuam devolutos e, mais preocupante,aqueles que sendo adquiridos,os seus proprietários chegaram à conclusão de que não serviam os seus interesses.A prova disso é a proliferação de placas com a designação:"Vende-se".
Mas não será este o único problema da vila.Se já era complicada a terminologia toponímica no tecido urbano antigo, esta agravou-se com as novas urbanizações. Além da ausência de placas na maior parte dos arruamentos, acresce ainda a inexistência dos números de polícia que identificam cada prédio. Por toda a parte, na vila,se depara com situações por vezes caricatas, como numa mesma rua existirem prédios com a mesma numeração, às vezes até fronteiros!Já para não falar nos casos em que foram os moradores obrigados a inventar nome e número de polícia para onde habitam!Isto ultrapassa todas as regras do bom senso!Existem normas internacionais para estas situações. Abreviadamente, dizem assim:"A direcção de uma rua deve ser considerada de Sul para Norte e de Nascente para Poente. A numeração será iniciada com algarismos para o lado direito e ímpar para o lado esquerdo.A todos os vãos de porta confinantes com a via pública e que dêem acesso a prédios urbanos que constituam unidades independentes ou respectivos logradouros, com excepção de vãos de porta de garagem ou anexos, será atribuido um número. Se posteriormente no prédio já numerado forem abertos novos vãos de porta, a estes será atribuido o número imediatamente anterior, acrescido da letra sucessiva do alfabeto.!" É tão simples como isto!
Desconheço se Condeixa tem uma Comissão Toponímica. É possivel que sim, a avaliar pelas placas que últimamente fora colocadas, especialmente em ruas da Barreira. Então, sendo a Junta de Freguesia a mesma, porque não continuar o trabalho e acabar, de uma vez por todas, com a situação caótica, nomeadamente dos carteiros, a entregar correspondência em local errado.Vamos ao trabalho! Mas façam-no com jeitinho e, sobretudo, bom senso!!!